Digam ao meu destino calado.
Que eu sigo ainda os mesmos
Caminhos do meu desagrado...
Cantem corvos do desespero
A música cruel do meu engano.
Tragam à memória o enterro
No qual me vi sujo e profano...
Sinta coração esse sentimento
Que passa calejante sempre.
Não duvide desse passo lento.
O retorno virá e Deus cumpre
O que diz aos seus seguidores.
Eu verei em outro essas dores...
(Pedro Araújo)
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